Para baixar o edital, anexos e para mais informações acesse: http://www.coruripe.al.gov.br/.../licitacao-012020.../
Período de Inscrições: 14/09/2020 a 04/10/2020
#CulturaCoruripe
Blog destinado a informar os arquivos e eventos relacionados ao Museu Memorial de Coruripe - Al.
14ª PRIMAVERA DOS MUSEUS
TEMA: MUNDO DIGITAL - MUSEUS EM TRANSFORMAÇÃO
De 21 a 27 de Setembro o Memorial Coruripense em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, estará participando de mais edição da Primavera dos Museus, onde realizaremos algumas ações voltadas à área museal, em especial ligadas à tecnologia.
PROGRAMAÇÃO:
21/09 - 10h
Abertura do Evento
Transmissão online pelo Instagram @secultcoruripe
22/09 - 14h
Oficina de Instrumentos de Cordas
Transmissão online pelo Instagram @secultcoruripe
23/09 - 8h às 13h
Visitação Agendada
Obedecendo as normas de saúde (distanciamento, uso de máscara e higienização com álcool)
24/09 - 8h às 13h
Visitação Agendada
Obedecendo as normas de saúde (distanciamento, uso de máscara e higienização com álcool)
25/09 - 14h
Oficina de Instrumentos de Cordas
Transmissão online pelo Instagram @secultcoruripe
#secultcoruripe
#primaveramuseus2020
História da bandeira de Alagoas
A bandeira atual do estado de Alagoas foi criada por meio de uma lei estadual, em 23 de setembro de 1963, juntamente com o brasão de armas. Ambos, são usados em documentos e representam oficialmente o estado.
Até 1963 não havia nenhuma lei oficial que instituísse a bandeira do estado. Dessa maneira, até a criação da lei, foi utilizado o estandarte, criado em 1894. Esta bandeira era o antigo brasão de armas, em um fundo vermelho e branco, que representava as bandeiras usadas nos navios.
Atualmente, a bandeira de Alagoas é inspirada no estandarte francês, mostrando as cores da revolução francesa: vermelho, branco e azul. No centro está o brasão usado atualmente, que foi criado pelo Professor Théo Brandão, em 1963.
As cores escolhidas não foram por acaso, já que o lema do estado é respeitar e manter a igualdade, liberdade e fraternidade. Esse foi o lema da revolução francesa, que depôs a monarquia.
Significado das cores na bandeira de Alagoas
A bandeira do estado do Alagoas é um retângulo dividido igualmente em três cores: vermelho, branco e azul. Essas cores foram inspiradas na bandeira da França e fazem alusão a revolução que ocorreu no país.
Dessa maneira, igualmente ao país que serviu de inspiração, os ideais do estado do Alagoas são a liberdade, a igualdade e a fraternidade. As cores e desenhos do brasão do centro também simbolizam os ideais e história do estado. Representando a sua economia e primeiras cidades, além dos símbolos naturais de Alagoas.
Significado dos símbolos que aparecem na bandeira
Outro ponto importante e significativo da bandeira de Alagoas é o símbolo que ela traz no centro. Este símbolo é o brasão de armas, que foi criado junto com ela em 1963. O símbolo foi pensado na heráldica brasileira para representar tudo que simboliza o estado.
Só para exemplificar, a estrela de cinco pontas que aparece no topo, é um símbolo comum nos brasões brasileiro, e serve para representar que o estado é uma unidade federativa do Brasil. Outro ponto importante é o desenho dos três peixes, do tipo tainha, para representar não só os três maiores lagos do estado, bem como a pesca, principal fonte de riqueza para o local.
Fonte: https://www.estudopratico.com.br/bandeira-de-alagoas-significado/
#CulturaCoruripe
COMO SOLICITAR O COMPROVANTE DE CADASTRO MUNICIPAL DE
CULTURA DE CORURIPE - AL?
Artistas, Coletivos Culturais ou Instituições
Culturais de Coruripe, de acordo com o Edital, ao
se inscrever o proponente responsável pelo COLETIVO CULTURAL deverá informar
o número ou o código de identificação único que vincule o solicitante à
organização ou ao espaço beneficiário, esse código está localizado no comprovante
do Cadastro Municipal de Cultura de Coruripe - CMCC homologado pela Secretaria
Municipal de Cultura de Coruripe e o mesmo poderá ser solicitado através do
e-mail: cultura.coruripe@live.com.
O Edital ainda diz que ao se
inscrever para recebimento do subsídio, o proponente responsável pela INSTITUIÇÃO
CULTURAL deverá enviar o comprovante do cadastro da Instituição
no Cadastro Municipal de Cultura de Coruripe - CMCC homologado pela Secretaria
Municipal de Cultura de Coruripe e o mesmo poderá ser solicitado através do mesmo
e-mail descrito acima.
#CulturaCoruripe
EDITAL CULTURAL - Lei Aldir Blanc / Coruripe - AL
Alô Artistas, Coletivos Culturais ou Instituições
Culturais de Coruripe!
A Prefeitura
Municipal de Coruripe através da Secretaria Municipal de Cultura lançou hoje
14/09/2020 o Edital de Cadastramento Público para Concessão de Subsídios para Instituições Culturais e Premiação
de Projetos para Aquisição de Bens e Serviços Culturais, que visa a realização de ações
emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de
calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de
2020.
Os recursos do edital no valor de R$
425.625,00 são oriundos da Lei nº
14.017, de 29 de junho de 2020 - Lei Aldir Blanc e são regulamentados pelos Decretos
Federal nº 10.464, de 17 de agosto de 2020 e Municipal nº 1165/2020.
Para baixar o
edital, anexos e para mais informações acesse: http://www.coruripe.al.gov.br/2020/09/14/licitacao-012020-chamamento-publico/
Período de
Inscrições: 14/09/2020 a 27/09/2020
#CulturaCoruripe
História resumida da emancipação de Alagoas - Parte 4
(CONTINUAÇÃO)
Um homem, porém, encarnando o espírito da realeza periclitante, na integridade de magistrado rigorosamente adstrito à lei, reagiu energicamente, procurando restabelecer, de ímpeto, a ordem legal. Foi o ouvidor da comarca, Ferreira Batalha, uma figura que nos ficou, duradoura, desse agitado período, com um relevo moral estupendo. Era um homem, na expressão da maior dignidade do termo, bem o homem que a corem precisava no momento.
A sua atitude impetuosa precipitou as medidas coercitivas da sublevação republicana. Alagoas, a esforços seus, forneceu o primeiro contingente que partiu para dominar o movimento, e logo, por sua inspiração, declarou-se desligada de Pernambuco, constituindo um governo provisório em correspondência direta com o conde dos Arcos.
Houve um arrefecimento geral no calor patriótico e dele o ouvidor, atilado e decidido, procurou aproveitar-se. O primeira a desertar foi Vitoriano Borges, deixando os seus correligionários à mercê das perseguições que já se anunciavam, tremendas e aterrorizantes.
Os homens mais comprometidos na sedição fugiram pressurosamente aos seus compromissos, enviando os seus protestos de lealdade ao rei… Apenas um homem ficou de pé, intemerato na sua fé e na dignidade dos seus princípios — o capitão Manoel Vieira Dantas, de S. Miguel de Campos.
Depois o Marechal Cogominho de Lacerda interveio com as suas tropas e a comarca abafou as suas veleidades democráticas. Mas o conde dos Arcos não se contentou com isso; exigiu a punição dos culpados e foram presos muitos dos que haviam renegado a revolução, em quanto os fuzilamentos epilogavam tragicamente a república.
O atilamento político do conde dos Arcos levou o rei a alforriar o território das Alagoas da tutela de Pernambuco, visando, talvez, o enfraquecimento da capitania turbulenta. A 16 de setembro de 1817, D. João VI declarava Alagoas desmembrada daquela capitania. Era a emancipação.
Trecho do livro Alma das Alagoas, publicado na Revista do
Ensino, nº 6, de nov/dez de 1927.
Fonte: historiadealagoas.com.br
#CulturaCoruripe
Ei, profissional da cultura! Vai solicitar o auxílio da renda básica da Lei Aldir Blanc? Você precisa fazer o cadastro no Cuca até dia 30 de setembro e marcar a opção que deseja receber o auxílio emergencial. Não perca tempo! ✌🏻😉 #LeiAldirBlanc #Cuca #CulturaAlagoas
História resumida da emancipação de Alagoas - Parte 3
(CONTINUAÇÃO)
A EMANCIPAÇÃO
Depois da guerra holandesa, criara-se no Brasil o sentimento do patriotismo. Pernambuco estava à frente desse espírito novo formador da nacionalidade. A “guerra dos mascates”, oriunda do despeito em fervente rivalidade entre os detentores do solo, que constituíam uma espécie de nobreza brasileira, e os negociantes portugueses enriquecidos pelas explorações mercantis e, pela sua riqueza, protegidos pelos delegados da metrópole, em detrimento dos naturais, foi uma explosão desse sentimento.
Portugal afogou em sangue o movimento que se exteriorizara por uma aspiração republicana, na proposta ousada de Bernardo Vieira de Melo, o mesmo da extinção dos Palmares, a primeira manifestação democrática dos brasileiros.
Cem anos haviam decorrido. O nacionalismo deixara de ser um sentimento vago, um ideal bruxuleando, indeciso, num ou noutro cérebro esclarecido e destacado da ignorância geral. A metrópole adotara uma política conducente ao aceleramento do nacionalismo, cerceando à colônia, que se lhe avantajara em riqueza e alimentava-lhe a corte, o desenvolvimento material e a expansão política. Da tirania bem se sentiam feridos profundamente os brasileiros.
Quando D. João VI, varrida a soberania lusitana pelos remígios poderosos da águia napoleônica, refugiou-se no Brasil, com D. Maria I, demente, Carlota Joaquina, príncipes, frades, condes e magistrados, a corte toda fugitiva e aterrorizada, e no Brasil estabeleceu a regência que exercia dos domínios portugueses em nome de sua mãe, o sentimento de nacionalidade era já uma força irresistível. A transformação que subitamente se operara no Brasil, passando de colônia à metrópole e, logo depois, elevado ao mesmo pé de igualdade a Portugal, pela sua categoria de reino, amorteceu um pouco as aspirações nacionalistas.
Mas em Pernambuco, que estivera sempre à dianteira da evolução nacional sob o influxo das correntes democráticas que a França propagava, os espíritos mais cultos e as almas mais exaltadas não se deixaram deslumbrar pelo esplendor da realeza. E em 6 de março de 1817 explodia no Recife a primeira revolução acentuadamente republicana em terras brasileiras. Uma plêiade ilustre insuflara e atirara à face do trono a aspiração popular. Eram Domingos José Martins, padre João Ribeiro, José Luiz de Mendonça, Antônio Gonçalves da Cruz (Cabugá), padre Muniz Tavares, frei Miguelinho, padre Martiniano de Alencar, Abreu e Lima e tantos outros, quase todos fuzilados pela reação realista triunfante. A revolução estendeu-se à Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, “que deveriam formar uma só república, devendo-se edificar uma cidade central para capital”.
Alagoas estava contida na capitania de Pernambuco. Em demanda para a Bahia; afim de conquistar adesões, percorreu o território alagoano O grande Abreu e Lima, cognominado Padre Roma, lançando o rastilho da revolução. O estado de espirito geral na comarca era hostil à metrópole, laborando contra os portugueses a mesma repulsa reinante no Recife. Alagoas pelos seus homens mais representativos, aderiu entusiasticamente, tanto maior o entusiasmo quanto o comandante das armas, Vitoriano Borges dera mão forte à situação subversiva que surpreendera a vida pacata da gente alagoana.
(CONTINUA)
Fonte: historiadealagoas.com.br
#CulturaCoruripe
O Coro Vozes de Coruripe estará participando no próximo dia 17/09 às 19h do 6º Festival Amazonas de Corais.
A transmissão será realizada pelo Facebook Festival Amazonas de Corais @festivalamazonasdecorais.
Convidamos você para assistir o evento e prestigiar o canto coral, em especial o nosso Coro Vozes de Coruripe!
#CulturaCoruripe
#festivalamazonasdecorais
História resumida
da emancipação de Alagoas - Parte 2
(CONTINUAÇÃO)
A população seria
de 80.000
almas, predominando a escravaria, elemento de
trabalho nos campos, nos engenhos e na vida doméstica, ao lado das animarias.
Socialmente, “á população das vilas e seus distritos superabunda em honra,
verdade e candura”, diz um documento dessa época. Havia, porém, na classe rica, na classe feudal
dos latifúndios açucareiros e pastoris, a preocupação do luxo — a
ostentação de joias e sedas, quando as
senhoras, com o seu séquito de mucamas, se apresentavam em público, nos templos, únicos lugares onde as reuniões eram mais numerosas e frequentes.
Melo e Póvoas foi
um administrador esclarecido e prudente.
Cuidou seriamente dos interesses da fazenda real, estabelecendo o aparelho
da arrecadação dos réditos;
fez obras de fortificações e criou
corpos de milícias, infantaria e
artilharia; abriu estradas para o
interior, facilitando as comunicações; construiu um estaleiro de Pajuçara a
corveta “Maceió”; levantou a planta da vila em que assentara a sede de seu governo e atendeu, solicito, a todas
as necessidades da administração pública.
A vila de Alagoas,
porém, enciumara-se, dada a
preferência de Póvoas por Maceió; e reclamou os foros de capital que, lhe
haviam sido outorgados por decreto de 5 de maio de 1821. Póvoas, recalcitrante,
desatendeu — continuaria
em Maceió, ponto melhor para uma capital, pela sua proximidade com o porto, excelente
ancoradouro, e pela amenidade
do clima. E em Maceió permaneceu até a proclamação da constituição das Côrtes
Portuguesas, quando passou-se para a vila reclamante da primazia.
Com o advento
da nova
organização política, cessaram as funções de Melo Póvoas como capitão-general. A
administração obedecia a outras formulas, mais liberais. O governo passou para
uma junta eleita, de
nove membros, e da primeira delas Póvoas foi o presidente.
O governo provisional durou até
1832, quando foi nomeado o primeiro presidente da província, D. Nuno Eugenio de Lossio e Seibliz.
(CONTINUA)
Fonte:
historiadealagoas.com.br
#CulturaCoruripe
INFORMATIVO
- CORURIPE - AL / LEI DE EMERGÊNCIA CULTURAL ALDIR BLANC (14.017/2020)
Nesta quarta-feira, 09 de setembro, informamos a população
como está o acompanhamento, orientações e trabalhos em relação a execução da
Lei de Emergência Cultura no município de Coruripe - AL.
A
Secretaria de Cultura de Coruripe está divulgando e realizando o Cadastro
Municipal de Cultura de Coruripe - CMCC, visto que um dos requisitos para captação
dos recursos oriundos da Lei através de edital municipal é estar previamente
cadastrado em um dos cadastros válidos de cultura.
Estamos
também divulgando, homologando e acompanhando os cadastros no Cadastro Único da
Cultura de Alagoas - CUCA, em parceria com
Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas.
Montamos
o nosso Plano de Ação de acordo com os recursos disponibilizados para o município
e adequado ao diagnóstico obtido através do Cadastro Municipal de Cultura de
Coruripe- CMCC, enviamos o plano para o Ministério do Turismo através da
Plataforma + Brasil e o mesmo já foi aprovado, aguardamos o repasse do recurso financeiro
para a conta bancária do município criada através da Plataforma + Brasil.
Foi
publicado o Decreto Municipal Nº 1165/2020 que regulamenta
a Lei Aldir Blanc no município de Coruripe.
Estamos
elaborando junto à Procuradoria Municipal de Coruripe o Edital de Cadastramento
Público para concessão de Subsídios para
Instituições Culturais e Premiação de Projetos para Aquisição de Bens e Serviços
Culturais.
Em breve o edital
será publicado com a regulamentação, requisitos para captação dos recursos e
cronograma de execução de acordo com o Plano de Ação aprovado.
Orientamos aos
Artistas, Instituições Culturais e Coletivos Culturais que pretendem captar
recursos via Lei Aldir Blanc no município de Coruripe, que fiquem atentos às
informações postadas pela Prefeitura Municipal de Coruripe através da
Secretaria de Cultura e mantenham seus cadastros atualizados tanto no Cadastro
Municipal de Cultura de Coruripe -CMCC, como no Cadastro Único da Cultura de
Alagoas - CUCA.
Links dos
Cadastros:
1 - CADASTRO
MUNICIPAL DE CULTURA DE CORURIPE - CMCC: https://forms.gle/s83HPsd8mMrZZD5t7
2 - CADASTRO ÚNICO
DA CULTURA DE ALAGOAS - CUCA: http://cuca.al.gov.br/
TEREZA BELTRÃO SIQUEIRA WANDERLEY
Secretária de Cultura
#CulturaCoruripe
#cultura
#leialdirblanc
#aldirblanc
#pandemia
#leiemergenciacultural
História resumida da emancipação de Alagoas
Sebastião Francisco de Melo e Povoas, foi o primeiro governador da capitania. A 27 de dezembro de 1819 desembarcava no porto de Jaraguá e a 23 de janeiro do ano seguinte, solenemente, perante o Senado da Câmara da comarca, empossava-se nas suas altas funções.
Maceió, vila de recente data, foi escolhida para sede do governo. Aí, num sobradinho, passou a residir o governador e capitão-general, Vila insignificante, há cem anos passados, oriunda de um engenho — que existiu no local daquele edifício, com uma população escassa, espalhada; por uma casaria de aspecto rustico.
Na capitania, entretanto, já havia burgos mais avantajados e prósperos, com a categoria de vila: Alagoas [atual Marechal Deodoro], Porto Calvo, Penedo, dos primeiros dias da colonização, teatro do grande drama da conquista holandesa, Atalaia, antiga sesmaria de Domingos Jorge Velho, Anadia, Porto de Pedras. Eram os centros principais da vida econômica e social da capitania. Pelo território por onde se devia estender a administração de Melo e Póvoas, cresciam outros núcleos de população laboriosa — Santa Luzia do Norte, S. Miguel dos Campos, Porto Real do Colégio, Camaragibe, Palmeira, S. Bento, Pioca…
A vida econômica repousava na agricultura, na pecuária e na exploração de madeiras: Ao sul, pelo S. Francisco, as fazendas pastoris, mais de trezentas; ao norte estava a zona açucareira, para mais de trezentos engenhos, talvez, concentrando Porto Calvo a hegemonia da indústria do açúcar. Por toda parte cultivava-se, além de cana, o algodão, cuja cultura fora introduzida pelo ouvidor José de Mendonça de Matos Moreira, depois de 1779, a mandioca, o milho, o fumo, a mamona, o feijão. A prosperidade da capitania repousava, pois, no cultivo da terra.
(CONTINUA)
Fonte: historiadealagoas.com.br
#CulturaCoruripe
Independência do Brasil
Hoje foi realizada uma ação cívica na Praça Castro Azevedo em alusão ao dia 07 de Setembro - Independência do Brasil.
Houve hasteamento das bandeira acompanhado pela Banda de Música José Azevedo Vasconcelos e pela representação do Coro Vozes de Coruripe, que tocaram e cantaram os Hinos do Brasil e da Independência, finalizando com uma homenagem à data pela Secretária de Cultura.
#CulturaCoruripe
7 DE SETEMBRO – DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
O dia 7 de setembro é uma data comemorativa que relembra a declaração de independência do Brasil, realizada nesse mesmo dia em 1822.
O 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência. Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas nas grandes cidades.
#CulturaCoruripe
História da Bandeira do Brasil
Cerca de dez bandeiras representaram o Brasil desde que o território era colônia, passando pela elevação a Reino Unido e após a independência. Aqui, destacaremos duas delas.
- Bandeira Imperial
A primeira bandeira do Brasil independente foi criada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848). Neste momento, Debret trabalhava na corte imperial.
- Primeira Bandeira do Brasil, após a República
Depois do golpe republicano, em 15 de novembro de 1889, a bandeira imperial foi substituída por uma cópia da bandeira dos Estados Unidos nas cores verde e amarelo.
O desenho não agradou ninguém e durou apenas quatro dias como pavilhão nacional. Em seguida, foi substituído pelo atual.
#CulturaCoruripe
Hino à Bandeira Nacional
O Hino à Bandeira do Brasil é uma exaltação ao maior símbolo da nação.
A letra foi escrita pelo poeta Olavo Bilac (1865-1918) e a música foi composta pelo maestro Francisco Braga (1868-1945). O hino exalta a bandeira como símbolo nacional, além das belezas naturais e dimensões do Brasil.
#CulturaCoruripe
Dia da Pátria
A Prefeitura Municipal de Coruripe através da Secretaria de Cultura realizará um momento cívico alusivo ao Dia 07 de Setembro - Independência do Brasil.
A ação será transmitida através do Instagram da Prefeitura de Coruripe @prefeituradecoruripe e você poderá assistir.
Programação:
06:30h - Alvorecer Musical
- Banda de Música José Azevedo Vasconcelos
08:00h - Hasteamento das Bandeiras
- Praça Castro Azevedo
#CulturaCoruripe
Lema positivista da Bandeira do Brasil
O céu da bandeira é "cortado" por uma faixa branca ascendente com a inscrição "Ordem e Progresso" em verde.
Estas palavras fazem parte de uma frase maior: o amor por princípio, a ordem por base, e o progresso por fim. A autoria é do fundador do Positivismo, Auguste Comte, cujas ideias influenciaram na criação da República.
Críticas não foram poupadas à escolha destas palavras e várias mudanças foram propostas, sem sucesso. Entre as mais significativas estava a do senador Antônio Coelho Rodrigues (1846-1912), em 1896, sugerindo trocar a inscrição pela divisa "Lei e Liberdade".
#CulturaCoruripe
Significado das estrelas na Bandeira
No círculo da bandeira são exibidas nove constelações compostas por 27 estrelas em representação a cada uma das unidades da Federação.
A legislação prevê a mudança todas as vezes em que forem acrescentados ou excluídos estados na organização geopolítica da federação.
Estados e Significado:
ACRE Gama da Hidra Fêmea
AMAPÁ Beta do Cão Maior
AMAZONAS Procyon (Alfa do Cão Menor)
PARÁ Spica (Alfa de Virgem)
MARANHÃO Beta do Escorpião
PIAUÍ Antares (Alfa do Escorpião)
CEARÁ Epsilon do Escorpião
RIO GRANDE DO NORTE Lambda do Escorpião
PARAÍBA Capa do Escorpião
PERNAMBUCO Mu do Escorpião
ALAGOAS Teta do Escorpião
SERGIPE Iota do Escorpião
BAHIA Gama do Cruzeiro do Sul
ESPÍRITO SANTO Epsilon do Cruzeiro do Sul
RIO DE JANEIRO Beta do Cruzeiro do Sul
SÃO PAULO Alfa do Cruzeiro do Sul
PARANÁ Gama do Triângulo Austral
SANTA CATARINA Beta do Triângulo Austral
RIO GRANDE DO SUL Alfa do Triângulo Austral
MINAS GERAIS Delta do Cruzeiro do Sul
GOIÁS Canopus (Alfa de Argus)
MATO GROSSO Sirius (Alfa do Cão Maior)
MATO GROSSO DO SUL Alphard (Alfa da Hidra Fêmea)
RONDÔNIA Gama do Cão Maior
RORAIMA Delta do Cão Maior
TOCANTINS Epsilon do Cão Maior
BRASILIA (DF) Sigma do Oitante
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